Estica o fio do tempo, toca com as pontas dos dedos a harpa da vida…
Na parede branca, sonha, imagina sorrisos, beijos e abraços, tempo em gotas que se desfaz calmamente, filhos da neve, desse branco pálido que elimina a idéia bruta.
Lá fora a árvore chora suas folhas, de manhã a luz é fria e deixa tudo em pausa, amargura em pequenas doses…
Alguns lugares são por si só, mágicos, momentos de nostalgia à meia luz…
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