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quinta-feira, junho 16


"Tirando do cigarro uma tragada vou vagando pela rua afora a procura do amor de um devasso:enntro num bar peço veneno em vez de eligir do amor e vou descendo o abismo de uma taça,enquanto tudo é silêncio lá fora...vou me despedindo do garçon.Continuei a caminhar,triste e desiludida a cabeça doia e os braços pendiam e pelo rosto lagrimas amargas corriam mais a consciência me dizia,ri,ri,palhaça para que chorar se a maldade se vestiu de amor só para te zombar ,esconde palhaça, no fundo do coração este espinho da vida,embaixo da mascara quarde teu triste olhar tua alma dolorida.Ninguém conhece aquele que a faz sorrir e que abafa com aplausos o gemido de um coração ferido...aclamada por todos sou apenas uma palhaça famosa que sei transformar lagrimas em sorriso e com a alma ingenua a qual criança vivo a vida do polichinelo :-da boba fazendo graça, dou aos outro a alegria que a vida me negará...mais o tempo passou e a chaga do meu coração sarou..mais um dia,um dia, dois olhos maliciosos me fitaram,era a ilusão do passado e sem poderes me dominar uma gargalhada rouca vibrou ao som de uma musica e enquanto eu gargalhava pelos meus olhos as lágrimas rolavam mais o coração me dizia ri,ri palhaça."

Uma amiga me recitou este texto mas desconhece o autor


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