Na fina camada da lua, ela dança, bailarina noturna saltando entre as estrelas ao som metálico da velha valsa.
Uma chuva de vidro e luz, cortando o pálido corpo, desenhando a vida com o rubro sangue na transparência do vento.
Os pirilampos dos seus olhos desaparecem com o primeiro beijo do sol, no dia alvacento ela ainda dança, na memória, que teima em esquecer sua ausência.
{Bill}
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