É, traia pra ficar distante de mim, e a todo instante me sentir constante na vida de alguém, de alguns, e acabar tendo de ficar comigo.
E a única vez que não trai, me perdi de todos os caminhos que conhecia, baguncei minha vida e enlouqueci. nessa loucura me achei,aprendi a ser leal acima de tudo,comigo.
Minha mente inventou uma doença pra me sentir acolhida, só arrumei medos por que acreditei na minha
mentira; agora tenho que lutar sozinha contra isso.
Sou tão atriz que vivo sorrindo, mas a cada riso uma lagrima cai e a sinto cair transparente com cristais de vidro furando minha pele… tenho medo todo dia da morte,mas não sei ao certo se é a morte que me cerca; uma carência tão forte, tão amarga. Eu só sei que não posso mais mentir,porque agora sou,e aceito a mim. por isso digo,sou carente sim.
Coleciono amigos e com cada um tenho uma história diferente… e não junto todos por que sou tão carente que quero-os pra mim,só pra mim, chego a enlouquecer tentando dividir meu tempo com eles,… as vezes sumo pra provocar saudade…sou triste…sou feliz…mas mais que tudo sou minha, e esse ser pensante dentro de mim cria tantas paranóias sem respostas. E só me resta amar, agora q me achei vou criando heterônimos pra me completar ou somente pra não doer tanto;devo ser mesmo só mais uma insaciável mortal que é tão egocêntrica que idealiza um mundo perfeito, e luta por ele. Onde está o certo?O avesso que odeio está dentro d mim tbm, mas não quero. por que não continuar a ser criança?Já q só eles entendem o verdadeiro sentido puro disso tudo.
…ainda triste,mas ela dança e dança ,mora numa fantástica fabrica de risos, mas só quero olhar, me deixa entrar, me deixa estar, não haverá bis…

Outro cigarro, ah… essa porcaria q acalma;então tomo um café q aprendi a gostar,afinal,minha cabeça não dói mais.
Ao som de Sylvia Telles - A felicidade

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