Vagar, voar, brilhar...
Bailar, cantar, amar...
Uma rede de balança,
um beijo ao luar...
Na, grama, um descanso;
na lua, um louco sonhar...
Somos borboletas e somos
a vida errante;
um experimento da alegria,
que se viu de nós afastada
pela fuligem das cinzas,
ali, depositadas,
pelo vulcão das nossa dores...
E neste perambular
nos tornamos, de novo,
borboletas entre flores...
Jorge Bichuetti (Blog: Utopia Ativa)
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