Hoje mais velha.
Ainda quero ser pedra. Pela dureza de que são feitas. Porque não se partem. Como eu que me lasco um pouco mais em cada queda. Já não quero ser poeta. Os poetas conhecem bem demais a textura das lágrimas.
Hoje mais velha.
Talvez ainda escritora. O sonho dos sonhos. Porque ainda me conto estórias para adormecer nos dias maus.
Ainda quero ser pedra. Pela dureza de que são feitas. Porque não se partem. Como eu que me lasco um pouco mais em cada queda. Já não quero ser poeta. Os poetas conhecem bem demais a textura das lágrimas.
Hoje mais velha.
Talvez ainda escritora. O sonho dos sonhos. Porque ainda me conto estórias para adormecer nos dias maus.
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